Nesta terça-feira (16), médicos de vários estados do país voltaram a protestar por melhores condições na área de saúde. Na pauta, os manifestantes ressaltaram o veto ao Ato Médico, projeto de regulamentação da profissão, e a possibilidade levantada pelo Governo Federal de contratação de profissionais estrangeiros sem a devida revalidação do diploma universitário.
São Paulo
O movimento na capital paulista durou mais de 4h. O grupo de manifestantes chegou a interditar a Av. Paulista.
Bahia
No Pelourinho, em Salvador, representantes da categoria protestaram com faixas e balões preto em sinal de luto.
Rio Grande do Sul
Várias cidades do estado aderiram ao movimento.Em Porto Alegre, a manifestação começou em frente ao
Hospital Beneficência Portuguesa, terminando em frente à Prefeitura Municipal.
Rio de Janeiro
Estudantes, médicos e residentes ocuparam as escadarias da Câmara Municipal do Rio com cartazes reivindicando
mais estrutura nos hospitais.
Paraná
Reunidos em Assembleia, mais de mil médicos e estudantes de Medicina paranaenses decidiram entrar em estado
de greve e de assembleia permanente da classe.
Rio Grande do Norte
A manifestação em Natal começou em frente à Associação Médica do Rio Grande do Norte, seguiu pela avenida Hermes
da Fonseca e Salgado Filho e terminou no hospital Walfredo Gurgel, o maior do estado.
Distrito Federeal
Em Brasília, médicos e estudantes protestaram em frente ao Ministério da Saúde. O grupo de manifestantes também
fechou, por cerca de uma hora, uma faixa da via W3 Sul, em frente ao Hospital Sarah Kubistchek
Fonte: AMB